Uma Batalha Sob Chuva e Poças
Debaixo de uma chuva que mais parecia castigo, o Galo enfrentou o Internacional, decidido a poupar energia para a Libertadores. Desde o início, as condições do gramado já indicavam que a partida seria complicada. Poças se espalhavam pelo campo, e a bola parecia não colaborar. A cada passe, a água jogava contra, transformando cada jogada em uma disputa contra o próprio campo.

Primeiro Tempo: Pênaltis e Polêmicas
O Colorado abriu o placar com um pênalti convertido por Alan Patrick, seguido logo por um segundo gol de Bernabéi, aproveitando o caos causado pelo estado do campo. Mas o Galo, mesmo com reservas, não deixaria barato. Com a torcida alvinegra em apoio incondicional, Vargas foi lá e descontou para o Atlético, também de pênalti, reacendendo as esperanças. A arbitragem, no entanto, decidiu dar seu show à parte, expulsando Scarpa direto do banco por uma reclamação – mostrando o quão rigoroso é o critério quando se trata de punir o Galo.

Segundo Tempo: VAR Confuso e a Lei do Ex
O segundo tempo foi marcado por uma revisão polêmica do VAR, que anulou um pênalti para o Inter. A torcida alvinegra vibrou como se fosse gol, mostrando que ali, na Arena MRV, quem manda é o Galo! Mas, para amargar a noite, o ex-Atlético Bruno Tabata fechou o placar para o Colorado, com um toque final que não é bem-vindo entre os alvinegros: a famosa Lei do Ex.

Foco Total na Glória Eterna
Apesar da derrota e de um temporal que não colaborou, o Atlético já vira a página. A invencibilidade em casa foi interrompida, mas a verdadeira batalha ainda está por vir: a Libertadores. A Massa sabe bem que cada jogo é uma história, e as grandes conquistas são construídas com suor, raça e, às vezes, sacrifícios no caminho.